terça-feira, 16 de outubro de 2007

.clima.

Em minha vida neva momentos efêmeros. Você pode até escolher um passado para lembrar. Um confortável distante escravo de minhas fontes escuras. Sigo torto em uma longa subida. Aonde posso encontrar uma chave. Posso cair e abrir a porta
Posso ter coragem. E posso perder.

No meio de uma montanha de vacilos eu derramo minha igualdade, aonde quero afirmar meus conceitos tão preciosos. Penso se tudo pode realmente ter sentido, enquanto o sentido das coisas muda tão rapidamente. Eu realmente não faço idéia do que há em minha frente, pois nesse clima... eu sou cego

Sou mais do que não posso ser... Sou menos do que todos esperam. Aberração moldada chamada yan. Oh! Como eu adoraria saber quem matou Brian Jones.

Eu não cogito deixar-me escapar mais uma vez, enquanto abuso do inexistente para todos. Todos encontram um tempo para todos. Fluindo recados ao vento, eu tiro um inexistente para odiar. Abusando de mim mesmo pintando-me em um quadro do passado... um dadaísmo à toa

Ninguém nunca me conheceu... ninguém nunca vai... pois o inexistente programado me corrói...

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