Corrompendo as mandíbulas apuradas do passado que me tritura está o ácido espirrado por ti em minhas vontades. Passado que talvez nunca importe mais.
Caminhando através da chuva de momentos incertos como o seu mais profundo olhar.
Eu me arrependo do beijo, do sexo, do gosto perfeito e do gozo. Êxtase fraco. Droga barata.
Dores giram devagar e desmembram obrigações. E em meus braços hoje sinto o frio que me queima. Aonde impera um desgosto cru, mas mesmo assim mastigado...sobreposto numa névoa de desordem mental.Hoje me recomponho. E não... a vida não recomeça... pois mesmo depois da explosão nuclear que foi a sua deixa, me encontrei ainda de pé. Talvez apenas...menos feliz.
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4 comentários:
nem sei o que dizer, é o tipo da coisa que até me faz mal de ler, sabe?
Hum... voltou a ter inspiração, poeta??? Que bom. Estava sentindo falta de suas palavras ácidas!!! bjos
eita maldição dos lemos que precisa sofrer pra produzir.
um brinde às putas
viva o desamor
três urras para a as falsas esperanças!!!
urra!
urra!
urra!
viva o desamor!!
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