terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

.velho prego.

De leve o vento perturba meus olhos
O sol racha minha pele
E o silêncio do meu pensamento continua intacto

Sem um mínimo pingo de inspiração eu aqui estou...
A indiferença das palavras envolve o fogo do sentido,
Um barulho contínuo nos ouvidos...
Uma pequena porção de mim perdida do pó.

O novo caminho inverte o som
Insolúvel como minhas letras, insanas, porém repletas de rancor.
Matei antigas canções e hoje posso me permitir,
Sou o nada de nenhures a procura do todo...
Da resposta mais sensata.

Ataco com força meus passos
Em um dia ruim.
Um dia fraco e cheio de salas vazias...
Apago o Sol do Yan, encho a lua
E sem medo me flagro martelando aquele velho prego,

Há! Aquele velho prego...

Minha ética eu já nem sei onde perdi
Foi a tanto tanto tempo,
Que não vou voltar atrás pra procurar....

Um comentário:

regi** disse...

nossa!!!

muito profundo mais as vezes devemos mexer em velhos prego

p/não se maxucar mais tarde