De leve o vento perturba meus olhos
O sol racha minha pele
E o silêncio do meu pensamento continua intacto
Sem um mínimo pingo de inspiração eu aqui estou...
A indiferença das palavras envolve o fogo do sentido,
Um barulho contínuo nos ouvidos...
Uma pequena porção de mim perdida do pó.
O novo caminho inverte o som
Insolúvel como minhas letras, insanas, porém repletas de rancor.
Matei antigas canções e hoje posso me permitir,
Sou o nada de nenhures a procura do todo...
Da resposta mais sensata.
Ataco com força meus passos
Em um dia ruim.
Um dia fraco e cheio de salas vazias...
Apago o Sol do Yan, encho a lua
E sem medo me flagro martelando aquele velho prego,
Há! Aquele velho prego...
Minha ética eu já nem sei onde perdi
Foi a tanto tanto tempo,
Que não vou voltar atrás pra procurar....
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Um comentário:
nossa!!!
muito profundo mais as vezes devemos mexer em velhos prego
p/não se maxucar mais tarde
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