segunda-feira, 24 de março de 2008

.nem a última ou penúltima palavra para...

Foge de hoje uma lembrança fria,
Espasmódica e indiferente.
As críticas se viraram e as luzes te ascenderem um caminho brilhante (bleach bleach bleach bleach)...
E é tão desesperador sentir sua voz e seus olhos nesse momento.
É o olho do furacão, a alma da morte.
Seus desejos se perdem em seu medo
De conseguir ter alguém para amar.

E hoje, minha querida, percebo seus movimentos.
Dia após dia você se perde na dimensão de ilusão
No lado mais longe da cidade de berros, os pés pelas mãos... devo eu? Eu nunca sei quando devo perto de ti chegar.
Eu, minha cara, sou mais pesado do que pareço e minha doçura é o amargo guardado para as canções.
O que posso fazer sobre a mentira ascendente? Sobre qualquer um de seus pensamentos?
É um desastre, uma flor que queima falando com sua própria janela...
Que se abre para uma paisagem gripada... Ó! O pó branco presente em suas vias respiratórias.
O pó branco, pequena cinza de flor, presente em suas vias respiratórias.

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