Ao desabar sentimentos incuráveis sobre dores passadas podemos observar, mas não por completo, erros que um dia prevaleceram sobre nossas camadas. Camadas essas que artificiam as verdades, que dão vida a toda vaidade fútil da vida e acabam por esmagar completamente nossas ações mais profundas.
Penso que, da mesma forma que queremos muito mais do que podemos ter, a vida se baseia no infinito da idéia e no finito da mente. O subconsciente tem um fim, e não iremos nunca parar de evoluir e de nos tornar para sempre.
É como uma música..ela é para sempre, mesmo que só você a tenha escutado... É como a idéia.. mesmo que só você a tenha tido, ela será para sempre profundamente infinita, mesmo com a morte da mente.
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