domingo, 2 de dezembro de 2007
.mato os mortos.
Perco o controle e me flagro em ação! Eu mato os mortos e ouço blues. Eles estão tristes! Eles estão tristes! Tão solitários e negros! Oh! Que gelada e trasnparente sensação de tédio. Doce gosto de perda! Monótona cidade que derrete em prantos desgostosos. Eu preciso de você, máquina viciante, que me derrama no vale de saudades e me abre feridas gigantes! Não há mais como fugir daqui pra longe de você!
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Um comentário:
não sei, as vezes eu sonho em poder ressucitar os vivos sabe?
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